Cinco formas de saber se você realmente deve cursar Direito

Você está decidindo se sua carreira é no Direito, está com a matrícula feita ou quase tudo encaminhado, mas ainda tem aquela dúvida na cabeça: Será que é o curso certo para mim? Confira agora cinco formas de checar se você realmente pertence ao curso.

  1. Você gosta de ler (muito)?

Tem que gostar de ler muito, muito mesmo. Estudante de Direito não anda com aqueles livros enormes e pesados para fazer charme. O profundo conhecimento da legislação é essencial para a atuação profissional. E mesmo que você saiba, desde o começo, que atuará em apenas uma área, vai precisar passar por todas elas durante o curso. Além disso, quanto mais compreensão tiver sobre um caso, revisando a maior quantidade possível de processos, melhor advogado será. Ou seja, se você gosta de ler, puxa a cadeira que seu lugar é aqui.

  1. Possui uma personalidade organizada, metódica até?

Não basta absorver muita informação… Você precisa, na verdade, conseguir organizá-la para retirar o máximo de sentido dela. As rotinas da Justiça envolvem muitas fases e datas. O profissional de Direto precisa estar preparado para cumprir prazos, organizar processos e encarar cada situação metodicamente, para que examine os detalhes e descubra resposta dentro da legislação. Esta etapa é muito importante porque se você perder o prazo, pode ser o fim do processo.

  1. Está preparado para esperar para exercer sua profissão?

Direito são cinco anos. Sim, o curso é. Mas para exercer a profissão é necessário
ter aprovação no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A prova tem duas fases, uma objetiva com 80 questões e uma dissertativa, na qual o candidato deve responder a uma pergunta prático-profissional. O exame ocorre três vezes por ano, e já pode ser realizado no último ano da faculdade. As temáticas testadas são as abordadas no seu curso, mas você precisa se organizar para rever conteúdo sobre todas as áreas e ficar pronto para o teste. Só depois você será um advogado registrado! Vale lembrar, no entanto, que existem outras áreas de atuação, além da advocacia, que não precisam do registro na OAB.

  1. Você compreende que todos os seus familiares vão te chamar de “meu advogado”?

Advogados e médicos têm uma peculiaridade profissional em comum: todo mundo pensa que pode conseguir uma consulta no corredor, no elevador, no meio de uma festa… Seus amigos e familiares vão pedir opinião, para dar uma lida num processo (rapidinho), para saber como agir ao responder isso ou aquilo. Se acostume a dizer “não” com educação ou saiba cobrar por isso, fazendo valendo todo o esforço e tempo dedicados à sua formação. Uma dica: prepare os seus cartões de visitas e os leve no bolso sempre que possível.

  1. Sua carreira vai ser uma luta diária contra estereótipos. Está pronto?

A verdade é que são poucos os momentos felizes da vida de uma pessoa em que ela precisa de advogados. São nas horas mais complexas, de tristeza, raiva ou dor, que ela vai recorrer a esse profissional. Cabe ao advogado olhar para cada cliente e enxergar uma história além das primeiras aparências do caso. Ele é o profissional que vai lutar para que aquela história seja ouvida e atendida pela Justiça. É quem vai garantir que todos os lados de uma questão sejam vistos.

Se essa é sua paixão, então, bem-vindo, você está no curso certo!

#Ficaadica

Agora que já sabe que está no curso certo, que tal conhecer o curso de Direito da Unichristus? O curso que por seis vezes consecutivas mais aprova na OAB, possui o selo “OAB Recomenda” e ocupa o 1º lugar entre as instituições de ensino superior de Fortaleza, entre os particulares, segundo MEC.

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