Preciso saber inglês para cursar Sistemas de Informação?

Uma das dúvidas de quem pensa em cursar Sistemas de Informação é o domínio do inglês. “Preciso saber inglês para entrar nesse curso?”. Para entrar, não. Mas conquistar esse idioma vai ser essencial para sua carreira. Com o boom do mercado de tecnologia e a demanda crescente por profissionais qualificados na área, o domínio do inglês é mais um diferencial para se destacar no mercado.

Existem vários motivos pelos quais o inglês é tão citado nesta área, a começar pelas linguagens de programação, tais como C, Java, Python e PHP. Durante o curso você vai descobrir as aplicações de cada uma delas, mas há uma coisa comum em todas: são escritas em inglês. Isso significa que os comandos estão todos neste idioma. Sem contar que os melhores e mais atualizados manuais de softwares são escritos em inglês. Até mesmo os livros da área vão ser dificilmente encontrados na forma traduzida, já que o processo de tradução pode ser muito mais lento que as atualizações constantes das ferramentas, não compensando, assim, o processo de tradução para as editoras. 

Certificações internacionais

Outro ponto importante a considerar são as certificações. Os certificados de cada área sobre linguagens, softwares e outros processos são essenciais para contratação e atuação. Além disso, toda profissão depende de networking. Ou seja, a troca de informação com outros profissionais da área é essencial, e o inglês também pode ajudar nisso. Mas se você não fala inglês, calma! Aprender a códigos e documentações de software seria novidade no português ou no inglês, né?! Então, certamente você se familiarizará e poderá até gostar dessa experiência.

Trabalhos em qualquer lugar do mundo!

Esta é uma área que tem excelentes oportunidades internacionais de trabalho. Você pode trabalhar para empresas em qualquer país, seja de forma remota ou indo morar fora. E não faz sentido dispensar essas oportunidades por falta do idioma. Então, aproveite toda a base de conhecimento aprofundado que você absorverá na faculdade e aprimore seu inglês durante sua graduação. Depois, é ganhar o mundo!

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Mercado de tecnologia: 5 profissões em alta em 2022

Não é surpresa para ninguém que o mercado de tecnologia só se expande. Em 2021, vimos no Brasil a importância massiva de profissionais que lidam com mídias e sistemas do mercado online e, com isso, a abertura ainda maior de vagas na área.

Para quem deseja entrar no ramo da tecnologia ou migrar para uma nova carreira, algumas profissões podem ser o norte para uma escolha profissional com retorno financeiro alto, possibilidade de crescimento e atuação com muitas vagas nacionais e internacionais.

Por onde começar?

Inicialmente, é importante o autoconhecimento para interpretar o que você gosta ou gostaria de fazer. Você tem interesse por lógica, fica horas no computador e quer aprender o que é necessário para criar aplicativos, jogos ou páginas de site? Ou é detalhista e gosta de compreender o comportamento dos usuários frente a tela? Conhecer mais sobre algumas especificidades das profissões da tecnologia vai te ajudar nesse processo. Se ainda está em dúvidas sobre o curso de graduação certo pra você, este artigo ajudará.

  1. Desenvolvedor Front-End

No desenvolvimento de páginas web existem duas vertentes básicas: Front-End e Back-
end. O Desenvolvedor Front-End o criador da parte vista por quem acessa, trabalha no desenvolvimento de páginas Web na parte que remete a experiência do usuário, design e diagramação.

Além de conhecer as linguagens de programação, esse profissional precisa compreender a parte visual da página. É essencial para que o usuário atinja seu objetivo na plataforma, e exige conhecimentos em linguagens como HTML e CSS. Um curso que capacita para essa profissão é o de Sistemas para Internet

  1. Desenvolvedor Back-End

O responsável pela parte que fica por trás dos códigos é o desenvolvedor Back-End. Este profissional atua no nível do servidor, realizando a criação, configuração e implantação de sistemas. No seu dia a dia, checa licenças para funcionamento da página, confere as leis cibernéticas e faz a ponte de dados do navegador com o banco de dados. Diferentes linguagens estão atreladas ao desenvolvimento Back-End como JavaScript, PHP e Phyton.

  1. Engenheiro de Software

Projeta e guia o desenvolvimento de sistemas aplicativos e programas. Pode atuar na função de desenvolvedor de softwares e aplicativos, bem como na área de gestão do processo de software.

  1. Designer de Interface do Usuário

Esse profissional do design fica responsável por conduzir a interação de um usuário com a página Web. Pensa e organiza a página visualmente com foco na experiência do usuário. Diferente do desenvolvedor Front-End, pois não se trata da aplicação por meio de códigos, mas sim trabalha buscando a usabilidade e eficiência de uma página no que remete ao visual. Ou seja, ele tornará o visual agradável e fará com que o usuário atinja seus objetivos com a menor quantidade de cliques e interações possíveis.

  1. Analista de Segurança da Informação

É o profissional que protege dados comerciais das empresas, buscando vulnerabilidades nos sistemas e criando proteções contra possíveis ataques. Funcionam como Hackers da própria instituição, que ao encontrar possíveis espaços para ataques inviabilizam a invasão de outros. Entre as atividades está a avaliação de risco de invasão, o planejamento de métodos de proteção, a instalação e atualização de softwares, a análise de medidas de segurança, entre outros.

Gostou de alguma?

Essas são cinco carreiras possíveis, mas são apenas algumas das que você pode se especializar. Os cursos tecnólogos em Sistemas para Internet e Análise e Desenvolvimento de Sistemas e a graduação em Sistemas de Informação capacitam você para diversas carreiras na área da tecnologia. Entre elas:

  • Desenvolvedor Android / IOS;
  • Analista de Sistemas Web – Full Stack;
  • Desenvolvedor Front-end;
  • Desenvolvedor Back-end;
  • Consultor de Sistemas Web;
  • Programador e Desenvolvedor de Sistemas;
  • Administrador de Redes de Computadores;
  • Administrador de Banco de Dados;
  • Consultor de Tecnologia da Informação;
  • Analista de Segurança da Informação.

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Métodos de estudo para quem não sabe por onde começar

Aprender um novo assunto nem sempre é tão natural quanto a simples leitura de um livro. Isso porque o aprendizado depende da assimilação de conteúdo e da aplicação prática correta. Mas não se desespere! Se você está perdido nos estudos, com falta de concentração e não sabe mais como estudar de forma efetiva, existem métodos que vão te ajudar a encontrar a melhor forma de “grudar” o conteúdo na sua mente.

Método Robinson (EPL2R)

Este método é apontado como uma técnica de estudos que contempla todos os pilares do processo de aprendizagem: explorar, perguntar, ler, rememorar e repassar. O estudante inicia com uma leitura superficial do conteúdo, lendo títulos e subtítulos (explorar), dessa leitura surgem indagações sobre o assunto (perguntar), com as perguntas formuladas, o estudante agora faz uma leitura aprofundada com foco em responder suas dúvidas (ler). Com as perguntas respondidas agora é hora de fazer uma leitura simples (rememorar). A última etapa é dar uma aula para si mesmo ou para os colegas sobre o conteúdo (repassar).

Método Cornell

Criado em 1940, o Método Cornell é uma forma de organizar suas anotações. Dividindo a página em três seções, separe um espaço para citar ou parafrasear trechos da base teórica, outro para fazer um resumo e, por fim, um espaço para suas dúvidas ou perguntas.

Essa organização permite um aprendizado “ativo” durante as anotações, fazendo você pensar e repensar sobre o que você viu. Além disso, permite uma revisão para as provas muito mais simples.

Aprenda a organizar suas anotações com o método Cornell (Foto: Revista Quero). Acesse clicando aqui

Mapa Mental

Os mapas mentais estão muito difundidos e se baseiam na quebra visual de um conteúdo. É feito através de um diagrama com um tópico principal e seus subtópicos destacados através de setas, balões e outras formas. É ideal para visualizar conexões entre assuntos e memorizar tópicos importantes ou detalhes.

Exemplo de mapa mental. Acesse clicando aqui

E aí, o que achou? Você usa alguns dos métodos? Todos eles melhoram a assimilação dos conteúdos e contribui para potencializar os estudos.

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Como escolher o curso de graduação certo para mim?

A escolha do curso certo é sempre um dilema. Aos 17, 18 anos saímos do ensino médio direto para a escolha da faculdade. Acabamos precisando nos esforçar para imaginar a profissão que nos encaixamos sem ter contato nenhum, ou quase nenhum, com a área de escolha, não é?! Mas nada de desespero, a gente vai te dar uma boa ajuda de como escolher – nem tão a cegas assim – a seu futuro curso de graduação!

1) Acompanhe séries com rotinas de profissionais
Para a escolha da profissão é importante enxergar os lados positivos e negativos, de acordo com sua visão pessoal, e ver se onde você se identifica. A primeira dica é usar as plataformas de Streaming, como Netflix e Amazon, para fazer o que todos adoramos: maratonar! As tramas abordadas em séries podem fazer seu coração bater mais forte e ser um primeiro norte para a sua escolha. Se não curte séries, os filmes também são uma boa pedida para clarear as ideias.

2) Use as redes sociais ao seu favor
A pesquisa é mais fácil através de perfis nas redes sociais de estudantes. Além de
acompanharmos alguém em tempo real, é possível ter uma visão mais realista da rotina de estudo sem a romantização que as séries propõem. Os chamados “studygram”- perfis de estudo no Instagram – são ideais para entender como os conteúdos são cobrados e conhecer as principais matérias da faculdade. Nos canais do Youtube é possível encontrar vídeos sobre diversas profissões, além de feedbacks sobre a faculdade e “vlogs” – vídeos em que mostram o dia a dia do criador de conteúdo. Por fim, ainda temos os influencers e perfis de empresas nas redes sociais que mostram a rotina e os desafios da profissão, é só saber escolher.

Fizemos um compilado de séries, filmes, canais no Youtube e até perfis para dar o start na sua maratona e te ajudar na sua escolha:

  • Grey’s anatomy – Medicina e Enfermagem
  • Suits – Direito
  • How to get away with your murder – Direito
  • The office – Administração
  • Mind Hunter – Psicologia
  • Seleção artificial – Biomedicina
  • Black Mirror – áreas tecnológicas
  • Mr. Robot – áreas tecnológicas
  • Inside Job – Contabilidade
  • O poder além da vida – Fisioterapia
  • Elefante branco – Engenharia
  • Pegando Fogo – Gastronomia

Instagrams
@NaobraEngenharia – engenharia
@domaarquitetura – Arquitetura

Canais no Youtube
Larissa Mocellin – Farmácia
Monalisa Nunes – Medicina

Agora que você já tem uma lista de filmes, séries e redes sociais relacionadas a diversos cursos, é só preparar a pipoca e o caderninho de anotações. Após se decidir, escolha uma boa faculdade e faça valer a pena sua graduação. Quer receber mais conteúdos que te ajudam na decisão do seu curso, cadastre-se e receba por e-mail conteúdos em primeira mão.

Cinco formas de saber se você realmente deve cursar Direito

Você está decidindo se sua carreira é no Direito, está com a matrícula feita ou quase tudo encaminhado, mas ainda tem aquela dúvida na cabeça: Será que é o curso certo para mim? Confira agora cinco formas de checar se você realmente pertence ao curso.

  1. Você gosta de ler (muito)?

Tem que gostar de ler muito, muito mesmo. Estudante de Direito não anda com aqueles livros enormes e pesados para fazer charme. O profundo conhecimento da legislação é essencial para a atuação profissional. E mesmo que você saiba, desde o começo, que atuará em apenas uma área, vai precisar passar por todas elas durante o curso. Além disso, quanto mais compreensão tiver sobre um caso, revisando a maior quantidade possível de processos, melhor advogado será. Ou seja, se você gosta de ler, puxa a cadeira que seu lugar é aqui.

  1. Possui uma personalidade organizada, metódica até?

Não basta absorver muita informação… Você precisa, na verdade, conseguir organizá-la para retirar o máximo de sentido dela. As rotinas da Justiça envolvem muitas fases e datas. O profissional de Direto precisa estar preparado para cumprir prazos, organizar processos e encarar cada situação metodicamente, para que examine os detalhes e descubra resposta dentro da legislação. Esta etapa é muito importante porque se você perder o prazo, pode ser o fim do processo.

  1. Está preparado para esperar para exercer sua profissão?

Direito são cinco anos. Sim, o curso é. Mas para exercer a profissão é necessário
ter aprovação no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A prova tem duas fases, uma objetiva com 80 questões e uma dissertativa, na qual o candidato deve responder a uma pergunta prático-profissional. O exame ocorre três vezes por ano, e já pode ser realizado no último ano da faculdade. As temáticas testadas são as abordadas no seu curso, mas você precisa se organizar para rever conteúdo sobre todas as áreas e ficar pronto para o teste. Só depois você será um advogado registrado! Vale lembrar, no entanto, que existem outras áreas de atuação, além da advocacia, que não precisam do registro na OAB.

  1. Você compreende que todos os seus familiares vão te chamar de “meu advogado”?

Advogados e médicos têm uma peculiaridade profissional em comum: todo mundo pensa que pode conseguir uma consulta no corredor, no elevador, no meio de uma festa… Seus amigos e familiares vão pedir opinião, para dar uma lida num processo (rapidinho), para saber como agir ao responder isso ou aquilo. Se acostume a dizer “não” com educação ou saiba cobrar por isso, fazendo valendo todo o esforço e tempo dedicados à sua formação. Uma dica: prepare os seus cartões de visitas e os leve no bolso sempre que possível.

  1. Sua carreira vai ser uma luta diária contra estereótipos. Está pronto?

A verdade é que são poucos os momentos felizes da vida de uma pessoa em que ela precisa de advogados. São nas horas mais complexas, de tristeza, raiva ou dor, que ela vai recorrer a esse profissional. Cabe ao advogado olhar para cada cliente e enxergar uma história além das primeiras aparências do caso. Ele é o profissional que vai lutar para que aquela história seja ouvida e atendida pela Justiça. É quem vai garantir que todos os lados de uma questão sejam vistos.

Se essa é sua paixão, então, bem-vindo, você está no curso certo!

#Ficaadica

Agora que já sabe que está no curso certo, que tal conhecer o curso de Direito da Unichristus? O curso que por seis vezes consecutivas mais aprova na OAB, possui o selo “OAB Recomenda” e ocupa o 1º lugar entre as instituições de ensino superior de Fortaleza, entre os particulares, segundo MEC.

10 termos do mundo de Direito para você entrar no clima da carreira

Vai cursar Direito? Então, vamos entrar no clima e aprender 10 termos
essências para este curso.


O Direito é famoso por possuir uma espécie de linguagem própria, o juridiquês. São textos e expressões com linguagem incomum, que pode até assustar inicialmente por usar palavras vindas do latim que tornam o entendimento complexo. Isso sem falar na formalidade, né? Mas, relaxa, todos entram no curso sem saber e aprendem e se habituam a esse “novo dicionário”! O profissional do Direito estuda, em sua graduação, como interpretar e produzir textos com bases jurídicas. E, inclusive, como entender a necessidade dessa linguagem.

Nós mapeamos 10 termos essenciais para a compreensão do Direito e trouxemos aqui para você já se sentir em casa nesse campo do conhecimento.

1. Ordenamento jurídico
Existem muitas normas que regem nossa vida em sociedade. A esse conjunto, que engloba todas as leis de um estado, chamamos de ordenamento jurídico. Ele vai desde a nossa Constituição a leis, emendas, decretos, resoluções e medidas provisórias. O ordenamento tem uma hierarquia e o profissional de Direito aprende quais normas têm soberania na hora das decisões.

2. Ação
Este é um direito que todos nós temos de exigir do Sistema Judiciário, que tome providências para nos proteger ou nos dar reparação por algo que sentimos que foi injusto. Seja por acreditar que lhe foi negado um direito seja para resolver um conflito de interesses, todo cidadão pode entrar com uma ação na Justiça.

3. Petição
Como o cidadão pode acionar o Sistema Judiciário? Uma das formas é a petição, um documento por escrito que é enviado ao juiz com a solicitação de algum Direito que você considera que lhe foi retirado. Trata-se de um dos documentos que compõe um processo judicial e, por isso, é também chamado de peça processual. A petição pode ser inicial, que dá início ao processo, ou ocorrer em qualquer momento do trâmite, para garantir direitos que estejam sendo ignorados.

4. Despacho
E quando o juiz responde? Aí nós temos o despacho. Toda resolução do juiz, em relação a um requerimento ou petição, é chamada de despacho. Pode ser a favor da petição recebida ou contra, negando-a. O despacho pode ser direcionado para pessoas dentro do processo ou até mesmo para figuras externas, como a polícia, indicando alguma atitude que deve ser tomada.

5. Intimação
Esse termo tem uma fama horrível. Ninguém quer ser intimado. No entanto, uma intimação é uma comunicação que é enviada a alguém para informar a esta pessoa que ela foi citada em processo na justiça. Ela pode ser intimada como acusada de ter feito algo ou como testemunha.

6. Autos
Todas as peças que estão dentro de um processo são chamadas de autos processuais. Petições, termos de audiências, certidões, provas, comprovações das intimações e despachos são organizados e reunidos, para serem arquivados como um único processo, que será identificado com um código dentro do Sistema Judiciário.

7. Conciliação
Na Justiça existe um caminho que busca resolver as situações sem o envolvimento do juiz. Antes do processo ser encaminhado a um magistério, ele pode passar pela fase de conciliação. Nela uma terceira pessoa é indicada para orientar as partes a chegarem a um acordo. Este conciliador tem o papel de facilitar a discussão para que, dentro dos limites da legislação, todos os lados alcancem uma solução. Isso tem economizado tempo e recursos da Justiça, ao solucionar questões pelo diálogo, ou seja, pela conciliação.

8. Jurisprudência
É um termo que se refere a todo o conjunto de decisões que já foram tomadas no sistema judiciário sobre uma matéria. Uma vez que uma decisão é registrada, passa a fazer parte da
jurisprudência com todas as outras decisões, aplicações e interpretações das leis. Ela tanto é usada para apoiar pedidos de advogados como para embasar decisões dos magistrados. Por exemplo, se um juiz em Santa Catarina decidir um tipo de pena para um crime de lesão corporal, qualquer outro juiz em outro estado brasileiro pode se apoiar naquela decisão.

9. Habeas corpus
O habeas corpus é talvez um dos termos jurídicos falados na imprensa. Essa expressão latina que significa “que tenhas o corpo” é uma medida judicial que busca garantir o direito de locomoção a uma pessoa. Isso mesmo, ela é uma medida para libertar alguém apreendido ou retido pela Justiça. Por isso, é tão famoso. Normalmente, quando pessoas acusadas de crimes de grande repercussão são liberadas pela Justiça, há muitas matérias noticiando o fato.

10. Honorário
Honorário é o valor que os advogados recebem pelos serviços prestados. Seja em atividade processual ou como consultor, o profissional faz a cobrança pelo tempo dedicado àquela questão. Os honorários podem ser contratuais, que são pagos pelo cliente diretamente ao advogado, ou sucumbenciais, sendo pagos pela parte que perdeu o processo. Sim, entre outras coisas, uma pessoa pode ser condenada a pagar os custos do advogado da parte vencedora.

5 filmes para você terminar de se apaixonar pelo Direito

A área jurídica tem um impacto imenso na vida das pessoas e, como toda atividade impactante, rende excelentes histórias. Confere esses 5 filmes para uma imersão completa nessa paixão pelo curso de Direito:

Tempo de Matar (A Time to Kill, 1996)
Dirigido por Joel Schumacher, este filme tem elenco brilhante, formado por Matthew
McConaughey, Sandra Bullock, Samuel L. Jackson e Kevin Spacey, e conta a história de um advogado branco defendendo um homem negro que atacou os estupradores de sua filha. Trata-se de um filme sobre direito penal que mostra o quanto as leis refletem e instigam nossa convivência.

A Juíza (RBG: Hero. Icon. Dissenter, 2019)
Você vai ouvir muitas vezes na profissão que uma pessoa sozinha não consegue mudar o sistema judiciário. Quando te disserem isso, é hora de reassistir ao documentário de Betsy West e Julie Cohen sobre Ruth Bader Ginsburg. A juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos revolucionou os direitos das mulheres norte-americanas, recusando-se a aderir ao conformismo e conseguindo avanços inimagináveis nos direitos sociais daquele país.

12 homens e uma sentença (12 Angry Man, 1957)
Avô da lista, este filme é um clássico incontestável. E não é por acaso. Dirigido por Sidney Lumet, traz a história de um grupo de jurados que precisam decidir a sentença de um adolescente acusado de assassinar o pai dele. O filme é uma aula sobre como a execução da justiça está intimamente relacionada à história individual daqueles que a fazem.

Ao Abismo – Um Conto de Morte, um Conto de Vida (Into the abyss, 2011)
Tem alguns assuntos que todo mundo vai te perguntar quando você disser que estuda Direito. A sua opinião sobre a Pena de Morte certamente será um deles. Mais um documentário na nossa lista, este trabalho do diretor Warner Herzog é uma ferramenta importante para te ajudar a chegar a uma resposta. Ele acompanha o caso de um homicídio triplo no Texas (EUA) e a execução penal nele.

A Condenação (Conviction, 2010)
A verdade é que o sistema judiciário é muito complexo, envolve diversas instituições e, às vezes, não consegue acertar com todos. Hilary Swank vive uma garçonete que tem o irmão injustamente acusado de assassinato. Ela dedica anos de sua vida para se formar em Direito e fazer a defesa dele. O filme de Tony Goldwyn é uma excelente amostra do lado falho da lei, mas também de todos os recursos que permitem que a justiça seja garantida para todos.